GAZETA DE ESPINHO
Em Espinho a imprensa local só floresceu após a autonomia concelhia adquirida em 1899. Até essa data, as notícias desta Praia eram difundidas pelos correspondentes dos grandes jornais do Porto (O Comércio do Porto, Jornal de Notícias e O Primeiro de Janeiro), de Lisboa (O Século) e dos periódicos da Feira – que era a sede do concelho – designadamente o Jornal da Feira, fundado em 1882, O Feirense (1883) e o Correio da Feira (1897). Os jornais de maior divulgação praticamente só tinham correspondentes nas capitais de distrito e também nas estâncias balneares e termais mais importantes, durante a época de veraneio. Nesta praia, um dos correspondentes do Comércio do Porto foi o padre André de Lima, natural e residente em Espinho e que depois veio a ter uma participação mais ativa no jornalismo local, em particular na Gazeta de Espinho.
Em Espinho a imprensa local só floresceu após a autonomia concelhia adquirida em 1899. Até essa data, as notícias desta Praia eram difundidas pelos correspondentes dos grandes jornais do Porto (O Comércio do Porto, Jornal de Notícias e O Primeiro de Janeiro), de Lisboa (O Século) e dos periódicos da Feira – que era a sede do concelho – designadamente o Jornal da Feira, fundado em 1882, O Feirense (1883) e o Correio da Feira (1897). Os jornais de maior divulgação praticamente só tinham correspondentes nas capitais de distrito e também nas estâncias balneares e termais mais importantes, durante a época de veraneio. Nesta praia, um dos correspondentes do Comércio do Porto foi o padre André de Lima, natural e residente em Espinho e que depois veio a ter uma participação mais ativa no jornalismo local, em particular na Gazeta de Espinho.