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O Reformador

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Gazeta de Espinho

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

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JORNAIS LOCAIS "O REFORMADOR"


Já disponível o jornal "O Reformador" para consulta on line

“O Reformador” iniciou a sua publicação a 5 de novembro e 1922 e saiu periodicamente aos domingos até 24 de abril de 1927. No seu primeiro número anunciava-se como “semanário independente”, cujos objetivos seriam “não só pugnar com a máxima tenacidade e desassombro pelo desenvolvimento e embelezamento desta praia, mas também defender com toda a imparcialidade e justiça os legítimos interesses dos seus munícipes” (p. 1).
De facto, segundo Carlos Morais Gaio (“A génese de Espinho”, pp. 258-259), “O reformador” começou a ser publicado numa altura em que o jornal “A gazeta de Espinho” tinha a sua publicação suspensa devido a lutas políticas, e espelhava a ”reacção dos industriais e comerciantes face à política fiscal do município, acompanhada de um ataque constante à personalidade de José Salvador [protagonista do domínio do Partido Democrático], ao mesmo tempo que exaltava a figura de Manuel Joaquim Simões Pedro [ligado a diversas empresas comerciais do concelho]”. 

Bibliografia consultada: 
BRANDÃO, Francisco Azevedo – "Anais da história de Espinho": 985-1926. Espinho: Câmara Municipal de Espinho: Junta de Freguesia de Espinho, 1992. 383 p. 

GAIO, Carlos Morais – "A génese de Espinho: histórias e postais". Porto: Campo das Letras, 1999. 431 p. ISBN 972-610-235-9

terça-feira, 15 de outubro de 2019

“O Reformador” iniciou a sua publicação a 5 de novembro e 1922 e saiu periodicamente aos domingos até 24 de abril de 1927.
No seu primeiro número anunciava-se como “semanário independente”, cujos objetivos seriam “não só pugnar com a máxima tenacidade e desassombro pelo desenvolvimento e embelezamento desta praia, mas também defender com toda a imparcialidade e justiça os legítimos interesses dos seus munícipes” (p. 1).

De facto, segundo Carlos Morais Gaio (“A génese de Espinho”, pp. 258-259), “O reformador” começou a ser publicado numa altura em que o jornal “A gazeta de Espinho” se encontrava suspensa devido a lutas políticas, e espelhava a ”reacção dos industriais e comerciantes face à política fiscal do município, acompanhada de um ataque constante à personalidade de José Salvador [protagonista do domínio do Partido Democrático], ao mesmo tempo que exaltava a figura de Manuel Joaquim Simões Pedro [ligado a diversas empresas comerciais do concelho]”.
Bibliografia consultada:
BRANDÃO, Francisco Azevedo – Anais da história de Espinho: 985-1926. Espinho: Câmara Municipal de Espinho: Junta de Freguesia de Espinho, 1992. 383 p.
GAIO, Carlos Morais – A génese de Espinho: histórias e postais. Porto: Campo das Letras, 1999. 431 p. ISBN 972-610-235-9

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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

JORNAIS LOCAIS

Ao longo dos anos, a Biblioteca foi armazenando jornais e revistas que são de grande interesse para Espinho. As publicações periódicas são, sem dúvida, uma importante fonte de informação para a memória e história local. 
Assim, com vista a cumprir uma das missões da IFLA para as bibliotecas públicas, a saber: “assegurar o acesso dos cidadãos a todos os tipos de informação da comunidade local, a Biblioteca Municipal de Espinho disponibiliza, em formato digital, os números que possui desta publicação, assegurando, desta forma, o acesso de todos à informação e preservando estas fontes históricas importantes para a memória coletiva local, já que alguns se encontram em avançado estado de degradação.
Após o tratamento adequado de cada um dos exemplares que possui, a Biblioteca disponibiliza o primeiro título já tratado e pronto para consulta do público que é a "Gazeta de Espinho".


A "Gazeta de Espinho" foi um jornal de periodicidade semanal, publicado ao domingo, que iniciou a sua edição a 6 de Janeiro de 1901, sob a direção de Joaquim de Oliveira Reis.
Segundo Carlos Morais Gaio, em "A génese de Espinho", página 205, esta publicação foi fundada “como instrumento desta luta [processo de emancipação administrativa] entre os dois concelhos, vindo ao encontro de alguns apelos feitos por correspondentes nos periódicos do Porto”, desta forma, este meio de comunicação terá funcionado “como veículo da luta pela independência, contra as ameaças de extinção, abrigando gente dos mais diferentes quadrantes” (página 214).
Bibliografia consultada:
BRANDÃO, Francisco Azevedo – Anais da história de Espinho: 985-1926. Espinho: Câmara Municipal de Espinho: Junta de Freguesia de Espinho, 1992. 383 p.
GAIO, Carlos Morais – A génese de Espinho: histórias e postais. Porto: Campo das Letras, 1999. 431 p. ISBN 972-610-235-9